* Escala ( >50 unidades );
* arrendamento disperso mas posse unificada e gestão/supervisão única;
* amenities;
* flexibilidade;
* manutenção;
* ativos de rendimento.
Build to rent (BTR) também designado como multifamily ou Private Rental Scheme (PRS), atravessa uma fase de grande evolução em vários países europeus, com volumes de investimento no topo do mercado.
* Escala ( >50 unidades ) – não sendo uma obrigatoriedade, é comum identificar um mínimo de 50 unidades para integrar uma operação eficiente.
* Arrendamento disperso mas posse unificada e gestão/supervisão única – esta será a característica estrela desta classe de ativos, na medida em que permite uma profissionalização de todo o processo, elevando o padrões de qualidade da gestão da propriedade.
* Amenities (design para este efeito pode contemplar amenities partilhadas) – sendo objecto de gestão profissional, as amenities podem ser melhor dirigidas ao tipo de inquilinos (por exemplo, dirigidas à faixa etária predominante).
* Flexibilidade (para jovens e não só) – atendendo às diferente necessidades de espaço ao longo da vida.
* Manutenção – também associado à gestão profissional pode existir uma manutenção preditiva, tão comum nos automóveis e tão rara nos imóveis.
* Ativos de rendimento – com capacidade para atração do capital de investimento de base core, tanto de origem privada como institucional.
Como tem sido amplamente divulgado, esta classe de ativos tarda em ter condições para vingar em Portugal. É verdade que se enraizou uma modalidade de posse em detrimento pela filosofia de arrendamento, mas pela forma como a sociedade se transformou, terá necessariamente que chegar um momento em que se torne realidade.
RE:SUMO – sumo de real estate, é um projecto pessoal, que procura difundir conhecimento de forma simplificada.